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PINGA FOGO🔥: Serra Branca precisa trocar o improviso pela eficiência e o protecionismo chantagista pelo resultado

Em Serra Branca, é impossível negar que, mesmo com as resistências naturais da oposição e o saudosismo de alguns aliados do ex-prefeito Souzinha, a nova gestão já demonstra avanços visíveis em apenas dez meses. Contudo, esses primeiros resultados não escondem o grande desafio: a necessidade urgente de profissionalizar a administração pública e fazer da eficiência o eixo central do governo em busca de RESULTADOS.

A população serrabranquense, uma das mais conscientes da Paraíba, começa a ter a noção do jogo político que se desenrola nos bastidores históricos, entre panelas de elites de comando e grupos que se autoproclamam detentores dos votos amarrados e do poder e saber político. Essa percepção crítica cobra da gestão atual mais técnica e menos possibilidades para tais “panelas”, mais PLANEJAMENTO, PODER DE DECISÃO E MENOS IMPROVISO.

A saída de Marcos Pereira (Seu Marquinhos) da Secretaria de Administração acendeu um alerta. Não apenas pela saída do cargo em si, mas também pela forma como a comunicação institucional tratou o episódio. Aliás, a gestão ainda não definiu o que é oficial ou não na comunicação e em outros setores. Faltou CLAREZA, ESTRATÉGIA E PROFISSIONALISMO em uma área muito importante que deveria ser o elo mais transparente entre gestão e a sociedade. Quando a comunicação de um governo é comandada por alguém sem preparo técnico e intelectual, o resultado é previsível: disse-me-disse, perseguição, desinformação, protecionismos e descrédito. O exemplo dos quase R$ 60 mil gastos em transmissões durante o carnaval, cujo o “retorno” foram os comentários que rodaram pela cidade de toda sorte de avaliação, serviu como “RESULTADO“.

A administração pública não pode continuar refém dos “arrumadinhos e medinhos de concorrência” de amigos e afins. O serviço público deve ser conduzido, primeiro, pelo critério do concurso público ou por quem entrega RESULTADOS, na ausência de um técnico mais capacitado para determinada área, venha ele de onde vier, com a pecha de “forasteiro” ou não, e nunca por quem apenas ocupa espaço político na trapaça e na falta de ética. O discurso retrógrado contra o “forasteiro” inclusive, é muito usado por quem teme perder privilégios ou medo de concorrência diante de sua inércia, já não convence uma sociedade inteligente e proativa que entende que o CURRÍCULO, O MÉRITO E A COMPETÊNCIA COMPROVADA DEVEM VALER MAIS. Serra Branca espera do gestor comando com visão ampla, como os antigos Tropeiros da Borborema, que ousaram sonhar e construir o desenvolvimento de Campina Grande e fizeram daquela cidade o que ela é hoje, se bem que a vejo usar metade do que poderia ainda mais ser, pelos mesmos problemas que vivemos aqui, afinal competentes e incompetente tem em todo canto, não é mesmo?

Quantos talentos serrabranquenses já foram embora por falta de oportunidades e reconhecimento? Quantos projetos morrem antes de nascer porque gestões insistiram em se guiar por posturas e gente de pensamento pequeno, em vez de buscar RESULTADOS? É hora de mudar essa lógica!

O tempo das improvisações e das justificativas de meia-sola acabou. O que a população espera agora da gestão que PENSE GRANDE, COM PULSO FORTE PARA TUDO E PARA TODOS, não apenas para os mais “chegados”, como sempre foi por décadas.

O prefeito Alexandre tem agora diante de si a CHANCE DE CORRIGIR RUMOS, INSPIRAR-SE em lideranças como Nelsinho Honorato e Felício Queiroz, gestores líderes que “mandam de verdade”, que unem ESTRATÉGIA E AÇÃO, suportando as críticas e não se envaidecendo com os elogios tolos ou afagos por carências vividas, e colocar Serra Branca definitivamente no trilho do PROGRESSO que ela e seu povo merecem.

Por Josinaldo Ramos

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