O motorista Igor de Oliveira participou, na tarde da última quinta-feira (18), de uma audiência na Justiça Federal, no Centro de Campos, após ter chamado o presidente Luiz Inácio Lula da Silva de “ladrão” durante visita à cidade. Sem qualquer prova para sustentar a acusação, Igor manteve sua afirmação e não se retratou.
O Ministério Público propôs um acordo para encerrar o processo mediante a prestação de 60 horas de serviços comunitários, sem que fosse oferecida denúncia formal. Igor aceitou o acordo.
“Não me retratei com Lula. Não vou me retratar. Continuo dizendo: ‘Lula é ladrão’. Um acordo que não exige pedir desculpas, para mim, é favorável. Foi o que conseguimos fazer aqui”, afirmou o motorista após a audiência.
O episódio ocorreu na BR-101, quando Igor foi abordado por agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que consideraram sua atitude suspeita. O caso evidencia que ele acusou o presidente de um crime grave sem que haja qualquer decisão judicial que valide a afirmação, tentando justificar o ato como exercício de “liberdade de expressão”.
O motorista Igor de Oliveira participou, na tarde desta quinta-feira (18), de uma audiência na Justiça Federal, no Centro de Campos, após ter chamado o presidente Luiz Inácio Lula da Silva de “ladrão” durante visita à cidade. Apesar de não haver qualquer prova para sustentar a acusação, Igor manteve sua afirmação e não se retratou.
O Ministério Público propôs um acordo para que o processo fosse encerrado mediante a prestação de 60 horas de serviços comunitários, sem que fosse oferecida denúncia formal. Igor aceitou o acordo.
“Não me retratei com Lula. Não vou me retratar. Continuo dizendo: ‘Lula é ladrão’. Um acordo que não exige pedir desculpas, para mim, é favorável. Foi o que conseguimos fazer aqui”, disse o motorista após a audiência.
Em audiência na tarde de quinta-feira (18), ficou acordado que Rodrigues fará 60 horas de serviço comunitário. Ele se negou a pedir desculpas pelo ato.